Joaquim Vidal Pinheiro nasceu no dia 16 de Dezembro de 1892 na cidade do Porto.
Foi um jogador do Futebol Clube do Porto que se notabilizou no decorrer da década de 1910.
Futebolista carismático e um dos melhores atletas do clube, Vidal Pinheiro, depois de ajudar à conquista da Taça José Monteiro da Costa, viu-se na obrigação de rumar aos campos de batalha da I Grande Guerra, integrando o contingente português.
Hoje considerado como um dos Heróis da Flandres, o Tenente de Artinharia Joaquim Vidal Pinheiro acabou por ser uma das muitas vitimas que tombou nas trincheiras na terrível batalha de La Lys no dia 9 de Abril de 1918.
A notícia da sua morte seria conhecida em Portugal em Maio. Os seus companheiros de equipa, ao despedirem-se do bravo oficial do exército para que tantas vitórias contribuiu, prometeram ao capitão Vidal Pinheiro que à sua chegada como herói, haveriam todos de dar grande festa em sua honra. O destino, implacável, frustrara a promessa. E quando no campo surgiu o jornal com a notícia, fria, chocante, da sua morte, todos os que por cá ficaram, sofrendo também, verteram lágrimas de saudade e comoção. E nem o facto de ter «morrido ao serviço da Pátria» calou alguns desabafos de revolta.
Joaquim Vidal Pinheiro foi sepultado em França, no Cemitério Militar de Vieielle Chapelle, mas em 1921, o seu corpo foi transladado para o Cemitério do Prado do Repouso, na cidade do Porto.
Foi um jogador do Futebol Clube do Porto que se notabilizou no decorrer da década de 1910.
Futebolista carismático e um dos melhores atletas do clube, Vidal Pinheiro, depois de ajudar à conquista da Taça José Monteiro da Costa, viu-se na obrigação de rumar aos campos de batalha da I Grande Guerra, integrando o contingente português.
Hoje considerado como um dos Heróis da Flandres, o Tenente de Artinharia Joaquim Vidal Pinheiro acabou por ser uma das muitas vitimas que tombou nas trincheiras na terrível batalha de La Lys no dia 9 de Abril de 1918.
A notícia da sua morte seria conhecida em Portugal em Maio. Os seus companheiros de equipa, ao despedirem-se do bravo oficial do exército para que tantas vitórias contribuiu, prometeram ao capitão Vidal Pinheiro que à sua chegada como herói, haveriam todos de dar grande festa em sua honra. O destino, implacável, frustrara a promessa. E quando no campo surgiu o jornal com a notícia, fria, chocante, da sua morte, todos os que por cá ficaram, sofrendo também, verteram lágrimas de saudade e comoção. E nem o facto de ter «morrido ao serviço da Pátria» calou alguns desabafos de revolta.
Joaquim Vidal Pinheiro foi sepultado em França, no Cemitério Militar de Vieielle Chapelle, mas em 1921, o seu corpo foi transladado para o Cemitério do Prado do Repouso, na cidade do Porto.