No dia 28 de Maio de 1950, o Futebol Clube do Porto deslocou-se à “Cidade dos Arcebispos” para participar na inauguração do Estádio Municipal de Braga.
Desenhado pelo arquitecto João Simões e projectado pelo engenheiro Travassos Valdez, o novo estádio foi construído pela empresa Azevedo Campos que concluiu a obra em quatro anos.
O Estádio 28 de Maio (assim denominado até 1974, altura em que passou a designar-se Estádio 1º de Maio), foi construído em pedra e baseado no Estádio Nacional, no Jamor, com uma pista de atletismo a envolver o campo e bancadas descobertas em quase toda a totalidade do relvado, com capacidade para 28.000 pessoas. Na entrada, nas duas laterais, encontram-se dois paineis de bronze em alto relevo concebidos por Salvador Barata Feyo.
No dia 28 de Maio de 1950, foram disputadas duas partidas. Uma entre o F.C. Porto e o S.C. Braga, outra entre o Sporting C.P. e o S.L. Benfica. Os portistas acabaram por receber a Taça Cidade de Braga, o que aconteceu também com os benfiquistas.
Desenhado pelo arquitecto João Simões e projectado pelo engenheiro Travassos Valdez, o novo estádio foi construído pela empresa Azevedo Campos que concluiu a obra em quatro anos.
O Estádio 28 de Maio (assim denominado até 1974, altura em que passou a designar-se Estádio 1º de Maio), foi construído em pedra e baseado no Estádio Nacional, no Jamor, com uma pista de atletismo a envolver o campo e bancadas descobertas em quase toda a totalidade do relvado, com capacidade para 28.000 pessoas. Na entrada, nas duas laterais, encontram-se dois paineis de bronze em alto relevo concebidos por Salvador Barata Feyo.
No dia 28 de Maio de 1950, foram disputadas duas partidas. Uma entre o F.C. Porto e o S.C. Braga, outra entre o Sporting C.P. e o S.L. Benfica. Os portistas acabaram por receber a Taça Cidade de Braga, o que aconteceu também com os benfiquistas.
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