Rabah Madjer nasceu no dia 15 de Dezembro de 1958 em Hussein Dey; Argélia.
Madjer iniciou a sua carreira no Nasr Athlétique d´Hussein-Dey, clube dos arredores da cidade de Argel. Em 1978 ascendeu a sénio e integrou a equipa que venceu a Taça da Argélia.
Em 1983 transferiu-se para França onde jogou no R.C.F. Paris e ainda no Tours F.C.
No mês de Outubro de 1985 ingressou ao Futebol Clube do Porto.
A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 27 de Outubro de 1985 no Estádio do Restelo, em Lisboa, onde os portistas venceram o C.F. Belenenses por 3-2, numa partida a contar para a 8ª jornada do Campeonato Nacional de 1985/86.
Madjer jogou de Dragão ao peito durante seis temporadas, com uma passagem pelos espanhois do Valência F.C. entre Janeiro e Junho de 1989.
Ao serviço do F.C. Porto foi por três vezes Campeão Nacional (1985/86, 1987/88 e 1989/90) e conquistou por duas ocasiões a Supertaça Cândido de Oliveira (1986/87 e 1990/91). Mas os melhores momentos da sua carreira foram as conquistas internacionais, que começou com a vitória na final de Viena em 1987 onde o F.C. Porto derrotou os alemães do F.C. Bayern de Munique por 2-1 com um golo de calcanhar de Madjer que correu o mundo e ainda hoje é um dos mais belos da historia da maior prova do futebol europeu. Com a conquista da Taça dos Clubes Campeões Europeus, o F.C. Porto teve o direito a representar a Europa no Japão para a Taça Intercontinental contra o C.A. Peñarol do Uruguai, Campeão da América do sul. O jogo foi disputado com o relvado completamente coberto de neve, e depois de o resultado do jogo ser 1-1 foi preciso jogar o prolongamento, e foi nesse período do jogo que mais uma vez Madjer mostrou sua classe ao apontar o 2º golo que valeu a vitória na prova e ainda foi eleito o melhor jogador do jogo. Venceu ainda a Supertaça Europeia.
Com a camisola azul e branca, Madjer conquistou 8 Títulos, disputou 148 partidas oficiais e marcou 73 golos.
Em 1991/92 rumou ao Catar onde jogou pelo Qatar S.C. durante apenas uma temporada, tendo terminado a sua carreira no final dessa época.
Em 1993 passou a selecionador da Selecção da Argélia. Regressou de novo às Antas para ser técnico do Departamento de Futebol Juvenil em 1995/96, para ensinar os mais novos com a mesma magia com que jogava. Voltou depois ao Catar para orientar o Al-Wakrah S.C. e retornou à Selecção argelina em 1998 e em 2005/06 mais uma vez esteve no Catar para treinar o Al-Rayyan Club. No final dessa temporada deixou o clube de Al-Rayyan. Em 2017 voltou a assumir o cargo de treinador da Selecção da Argélia.
Madjer também jogou na selecção da Argélia. Representou o seu país durante 14 anos, desde 1978 a 1992 e esteve presente em dois Campeonatos do Mundo (1982 e 1986), nos Jogos Olimpicos em 1980, e também disputou a Taça das Nações Africanas em 1980, 1982, 1984, 1986, 1990 e 1992, tendo conquistado a prova em 1990.
Foi considerado o melhor jogador Argelino de todos os tempos.
Madjer iniciou a sua carreira no Nasr Athlétique d´Hussein-Dey, clube dos arredores da cidade de Argel. Em 1978 ascendeu a sénio e integrou a equipa que venceu a Taça da Argélia.
Em 1983 transferiu-se para França onde jogou no R.C.F. Paris e ainda no Tours F.C.
No mês de Outubro de 1985 ingressou ao Futebol Clube do Porto.
A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 27 de Outubro de 1985 no Estádio do Restelo, em Lisboa, onde os portistas venceram o C.F. Belenenses por 3-2, numa partida a contar para a 8ª jornada do Campeonato Nacional de 1985/86.
Madjer jogou de Dragão ao peito durante seis temporadas, com uma passagem pelos espanhois do Valência F.C. entre Janeiro e Junho de 1989.
Ao serviço do F.C. Porto foi por três vezes Campeão Nacional (1985/86, 1987/88 e 1989/90) e conquistou por duas ocasiões a Supertaça Cândido de Oliveira (1986/87 e 1990/91). Mas os melhores momentos da sua carreira foram as conquistas internacionais, que começou com a vitória na final de Viena em 1987 onde o F.C. Porto derrotou os alemães do F.C. Bayern de Munique por 2-1 com um golo de calcanhar de Madjer que correu o mundo e ainda hoje é um dos mais belos da historia da maior prova do futebol europeu. Com a conquista da Taça dos Clubes Campeões Europeus, o F.C. Porto teve o direito a representar a Europa no Japão para a Taça Intercontinental contra o C.A. Peñarol do Uruguai, Campeão da América do sul. O jogo foi disputado com o relvado completamente coberto de neve, e depois de o resultado do jogo ser 1-1 foi preciso jogar o prolongamento, e foi nesse período do jogo que mais uma vez Madjer mostrou sua classe ao apontar o 2º golo que valeu a vitória na prova e ainda foi eleito o melhor jogador do jogo. Venceu ainda a Supertaça Europeia.
Com a camisola azul e branca, Madjer conquistou 8 Títulos, disputou 148 partidas oficiais e marcou 73 golos.
Em 1991/92 rumou ao Catar onde jogou pelo Qatar S.C. durante apenas uma temporada, tendo terminado a sua carreira no final dessa época.
Em 1993 passou a selecionador da Selecção da Argélia. Regressou de novo às Antas para ser técnico do Departamento de Futebol Juvenil em 1995/96, para ensinar os mais novos com a mesma magia com que jogava. Voltou depois ao Catar para orientar o Al-Wakrah S.C. e retornou à Selecção argelina em 1998 e em 2005/06 mais uma vez esteve no Catar para treinar o Al-Rayyan Club. No final dessa temporada deixou o clube de Al-Rayyan. Em 2017 voltou a assumir o cargo de treinador da Selecção da Argélia.
Madjer também jogou na selecção da Argélia. Representou o seu país durante 14 anos, desde 1978 a 1992 e esteve presente em dois Campeonatos do Mundo (1982 e 1986), nos Jogos Olimpicos em 1980, e também disputou a Taça das Nações Africanas em 1980, 1982, 1984, 1986, 1990 e 1992, tendo conquistado a prova em 1990.
Foi considerado o melhor jogador Argelino de todos os tempos.
Palmarés
1 Taça Intercontinental
1 Taça dos Campeões Europeus
1 Supertaça Europeia
3 Campeonatos Nacionais da 1ª Divisão (Portugal)
2 Supertaças Cândido de Oliveira
1 Taça da Argélia
1 Taça de África das Nações
6 comentários:
um jogador q preencheu os meus sonhos de criança, era doido pela classe desse Argelino q me fez chorar com 12 anos em Viena, chorar de alegria, pois então.
Abraço paulo.
Desejo boa sorte ao blog e que tenha muito sucesso. Estou à espera da próxima estrela do FCP :)
www.dazuis08.blogpsot.com
o homem do calcanhar de Viena e do chapéu na neve de Tóquio! O mais imprevisivel de todos os jogadores que já vi jogar! O melhor estrangeiro que vi com a camisola do FCP! Um notável não só da história do FCP mas da história do futebol mundial...
Ainda hoje se fala de um "golo à Madjer" quando se faz um golo de calcanhar...
Muitos mas muitos parabéns pelo blogue,
Relativamente ao Madjer só posso dizer que foi o jogador mais brilhante e entusiasmente que já vi jogar
Saudações
MadjerFutre
Como meu nick denuncia acho-os os dois melhores jogadores que vi jogar com a Azul-e-Branca, sozinho ou os dois juntos resolviam um jogo e ganharam uma Final da Taça dos Campeões Europeus contra o Bayern num dos dias felizes da minha vida...
Só uma rectificação, porque me lembro disso como se fosse hoje pela peculariedade do assunto em si, e se compararmos com o feito pelo Jesualdo Ferreira 20 anos depois, a chamada "adaptação"; o Rabah Madjer chegou numa Quinta-Feira treinou na Sexta e no Sábado foi para Estágio pois o FC Porto jogava contra "Os Belenenses" em Lisboa, foi titular, mais espanto, e o Grande FCP ganhou, ganhando todos nós, 2-3 dando dois golos a marcar ao Gomes e ao Walsh...depois de recebermos o Sporting em casa e ganharmos 2-1 então fomos ao Bessa e sim ganhámos 1-2 com os dois golos do Rabah...
Um Abraço
Saudações Portistas
Madjer é sinónimo a pinceladas de magia, de um artista que ninguém conhece e, de repente, abre a boca de espanto ao mundo com a sua originalidade, criatividade, detalhe, dando uma intensidade de vida à sua obra, que coloca qualquer admirador emocionado, de como é possível transparecer tanta beleza.
Este artista, marcou definitavamente a viragem, de um clube, uma cidade, uma região, que num ápice é projectada à escala planetária, com os títulos internacionais que ajudou a conquistar.
Madjer, foi pois o herói de uma geração, que virou lenda para todas as posteriores.
Extraordinários jogadores passaram pelo clube, que igualmente muito me impressionaram, e aos quais tenho plena admiração.
Contudo, há sempre um que nos marca mais e que fica como referência.
Por isso, fica também aqui o meu reconhecimento, e muito obrigado Madjer, por teres sido um herói de carne e osso, e não proveniente de qualquer mundo imaginário, ou da banda desenhada.
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