Rui Gil Soares de Barros nasceu no dia 24 de Novembro de 1965 em Lordelo.
Começou a jogar no Aliados Futebol Clube de Lordelo aos 12 anos, depois ainda passou pelo Rebordosa A.C. e pelo Paços de Ferreira F.C. já como júnior.
Foi então contratado pelo Futebol Clube do Porto onde foi Campeão Nacional de juniores.
Na época de 1984/85 passou a sénior mas foi emprestado ao S.C. Covilhã. Nas temporadas de 1985/86 e 1986/87 esteve de novo emprestado mas desta vez ao Varzim S.C. onde foi Campeão da Zona Norte da 2ª Divisão.
Em 1987/88 fez parte do plantel do F.C. Porto pela primeira vez onde se juntou a muitos jogadores que na época anterior tinham vencido a Taça dos Clubes Campeões Europeus. A sua estreia como sénior com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 26 de Agosto de 1987 no Estádio das Antas onde os portistas receberam e venceram o c.F. Belenenses por 7-1, numa partida a contar para a 1ª jornada do Campeonato Nacional de 1987/88.
Neste seu ano de estreia, Rui Barros sagrou-se Campeão Nacional e ajudou o F.C. Porto a vencer a Taça de Portugal ao derrotar no estádio do Jamor o V. Guimarães por 1-0. Antes, em Dezembro, já tinha estado em Tóquio para disputar a Taça Intercontinental que os portistas ganharam ao vencerem o C.A. Peñarol do Uruguai por 2-1. Mas o momento alto da sua ainda curta carreira no F.C. Porto aconteceu na 1ª mão da Supertaça Europeia quando a equipa comandada por Tomislav Ivic foi a Amesterdão vencer o Ajax F.C. por 1-0 com o golo da autoria de Rui Barros. Na 2ª mão disputada no estádio das Antas, nova vitória dos Dragões por 1-0.
No final do seu primeiro ano com a camisola azul e branca, Rui Barros despertou o interesse da Juventus F.C. que o levou para Itália. No clube de Turim ficou durante duas temporadas e venceu a Taça UEFA e a Taça de Itália. No verão de 1990 mudou-se para o A.S. Mónaco de Arsène Wenger onde conquistou a Taça de França e foi finalista da Taça dos Vencedores das Taças em 1992 que acabaria por perder frente ao Werder Bremen.
Na época de 1993/94 transferiu-se para o Olympique Marselha onde teve Paulo Futre como companheiro de equipa.
Em 1994/95 regressou ao Futebol Clube do Porto.
Nas 6 temporadas seguintes sagrou-se Penta-Campeão, venceu 2 Taças de Portugal e 5 Supertaças Cândido de Oliveira.
Na época de 1999/2000 colocou um ponto final na sua carreira de futebolista.
Ao serviço do F.C. Porto, Rui Barros jogou durante 7 temporadas. Conquistou 17 Títulos, disputou 244 partidas oficiais e marcou 56 golos.
Rui Barros foi internacional por 36 vezes e marcou 4 golos com a camisola das Quinas.
Em 2006/07 passou a integrar a equipa técnica do F.C. Porto, ano em que treinou temporariamente os portistas no jogo da Supertaça Cândido de oliveira que os Dragões venceram o V. Setúbal por 3-0, tornando-se no primeiro técnico portista a vencer a prova como treinador e jogador. Continuou a fazer parte das várias equipas técnicas que passaram pelos Dragões e em Janeiro de 2016 foi de novo chamado a comandar a equipa principal em cinco partidas. Na temporada de 2018/19 assumiu o comando técnico da equipa B do F.C. Porto, cargo que ocupou até Fevereiro de 2021.
Começou a jogar no Aliados Futebol Clube de Lordelo aos 12 anos, depois ainda passou pelo Rebordosa A.C. e pelo Paços de Ferreira F.C. já como júnior.
Foi então contratado pelo Futebol Clube do Porto onde foi Campeão Nacional de juniores.
Na época de 1984/85 passou a sénior mas foi emprestado ao S.C. Covilhã. Nas temporadas de 1985/86 e 1986/87 esteve de novo emprestado mas desta vez ao Varzim S.C. onde foi Campeão da Zona Norte da 2ª Divisão.
Em 1987/88 fez parte do plantel do F.C. Porto pela primeira vez onde se juntou a muitos jogadores que na época anterior tinham vencido a Taça dos Clubes Campeões Europeus. A sua estreia como sénior com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 26 de Agosto de 1987 no Estádio das Antas onde os portistas receberam e venceram o c.F. Belenenses por 7-1, numa partida a contar para a 1ª jornada do Campeonato Nacional de 1987/88.
Neste seu ano de estreia, Rui Barros sagrou-se Campeão Nacional e ajudou o F.C. Porto a vencer a Taça de Portugal ao derrotar no estádio do Jamor o V. Guimarães por 1-0. Antes, em Dezembro, já tinha estado em Tóquio para disputar a Taça Intercontinental que os portistas ganharam ao vencerem o C.A. Peñarol do Uruguai por 2-1. Mas o momento alto da sua ainda curta carreira no F.C. Porto aconteceu na 1ª mão da Supertaça Europeia quando a equipa comandada por Tomislav Ivic foi a Amesterdão vencer o Ajax F.C. por 1-0 com o golo da autoria de Rui Barros. Na 2ª mão disputada no estádio das Antas, nova vitória dos Dragões por 1-0.
No final do seu primeiro ano com a camisola azul e branca, Rui Barros despertou o interesse da Juventus F.C. que o levou para Itália. No clube de Turim ficou durante duas temporadas e venceu a Taça UEFA e a Taça de Itália. No verão de 1990 mudou-se para o A.S. Mónaco de Arsène Wenger onde conquistou a Taça de França e foi finalista da Taça dos Vencedores das Taças em 1992 que acabaria por perder frente ao Werder Bremen.
Na época de 1993/94 transferiu-se para o Olympique Marselha onde teve Paulo Futre como companheiro de equipa.
Em 1994/95 regressou ao Futebol Clube do Porto.
Nas 6 temporadas seguintes sagrou-se Penta-Campeão, venceu 2 Taças de Portugal e 5 Supertaças Cândido de Oliveira.
Na época de 1999/2000 colocou um ponto final na sua carreira de futebolista.
Ao serviço do F.C. Porto, Rui Barros jogou durante 7 temporadas. Conquistou 17 Títulos, disputou 244 partidas oficiais e marcou 56 golos.
Rui Barros foi internacional por 36 vezes e marcou 4 golos com a camisola das Quinas.
Em 2006/07 passou a integrar a equipa técnica do F.C. Porto, ano em que treinou temporariamente os portistas no jogo da Supertaça Cândido de oliveira que os Dragões venceram o V. Setúbal por 3-0, tornando-se no primeiro técnico portista a vencer a prova como treinador e jogador. Continuou a fazer parte das várias equipas técnicas que passaram pelos Dragões e em Janeiro de 2016 foi de novo chamado a comandar a equipa principal em cinco partidas. Na temporada de 2018/19 assumiu o comando técnico da equipa B do F.C. Porto, cargo que ocupou até Fevereiro de 2021.
1 Taça Intercontinental
1 Supertaça Europeia
1 Taça UEFA
6 Campeonatos Nacionais da 1ª Divisão (Portugal)
3 Taças de Portugal
5 Supertaças Cândido de Oliveira
1 Taça de Itália
1 Taça de França
Palmarés como treinador
1 Supertaça Cândido de Oliveira
2 comentários:
O blog que faltava original...
estou tambem a trabalhar no meu
sobre a divulgação do FCP além fronteiras....
http://consuladoazul.blogspot.com
Sabias que o Rui esteve para, quando saiu dos Juniores, ser definitivamente dispensado.Foi o treinador o Grande em todos os sentidos, António Feliciano que disse que era um crime dispensar um jogador daquela qualide e ele, ficou.
Depois é uma linda história do jogador, do homem e do profissional.
Pequeno Grande Rui.
Um abraço
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