António Augusto Gomes de Sousa nasceu no dia 28 de Abril de 1957 em São João da Madeira.
Iniciou a carreira nas categorias jovens da A.D. Sanjoanense e cumpriu apenas seis meses nos juniores, porque o treinador da equipa principal o chamou para os séniores quando tinha apenas 16 anos.
Até 1975 permaneceu no clube da terra, até ao dia em que o seu trabalho e valor o levaram ao S.C. Beira-Mar. Em Aveiro, Sousa cresceu, tornou-se ídolo e depressa passou a ser alvo da cobiça de vários clubes.
Na época 1979/80 ingressou no Futebol Clube do Porto cuja equipa era treinada por José Maria Pedroto.
A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 1 de Setembro de 1979 no Estádio das Antas onde os portistas receberam e venceram o Portimonense S.C. por 6-0, e onde Sousa se estreou também nos golos ao marcar o 5º tento do jogo que contou para a 2ª jornada do Campeonato Nacional de 1979/80.
Na temporada de 1980/81 conquista o seu primeiro troféu ao vencer a Taça Associação de Futebol do Porto.
Na época seguinte ajuda os portistas a vencer a Supertaça Cândido de Oliveira, a primeira da história do F.C. Porto.
Em 1983/84 repete as vitórias na Taça Associação de Futebol do Porto e também na Supertaça Cândido de Oliveira, mas vence pela primeira vez a Taça de Portugal ao derrotar na final o Rio Ave F.C. por 4-1, jogo onde apontou dois golos.
Na temporada seguinte ruma a Alvalade para vestir a camisola do Sporting C.P., com a qual jogou durante duas épocas, tendo disputado 75 jogos oficiais e marcado 19 golos. Venceu ainda uma Taça Associação de Lisboa.
Na época de 1986/87 regressou ao F.C. Porto e voltou a ganhar a Supertaça Cândido de Oliveira, mas o principal Título estava destinado para Maio, no dia 27, quando os Dragões bateram na final da Taça dos Clubes Campeões Europeus os alemães do F.C. Bayern Munique por 2-1.
a temporada seguinte foi muito mais proveitosa. Foi Sousa que fez a assistência para o seu companheiro Madjer marcar o segundo golo dos portistas que derrotou os uruguaios do C.A. Peñarol por 2-1 e que permitiu aos Dragões vencer a Taça Intercontinental. Pouco tempo depois, Sousa esteve diretamente ligado à vitória da Supertaça Europeia ao apontar o golo da vitória no jogo da 2ª mão com que os portistas venceram os holandeses do Ajax F.C. no Estádio das Antas, depois de já terem ganho em Amesterdão também por 1-0 com Rui Barros a marcar o unico golo do jogo. No final dessa temporada, Sousa sagra-se pela primeira vez Campeão Nacional e vence a sua segunda Taça de Portugal.
O seu percurso no F.C. Porto chegaria ao fim na época 1988/89. de Dragão ao peito Sousa disputou 309 jogos oficiais, marcou 78 golos e conquistou 11 Títulos.
Representou os Dragões durante oito épocas e foi o primeiro jogador do Clube a marcar um golo numa final europeia, em Maio de 1984, em Basileia, para a Taça dos Vencedores das Taças contra a Juventus F.C.
Em 1989/90 regressou então S.C. Beira-Mar, onde esteve mais quatro épocas, ao longo das quais ainda disputou uma final da Taça de Portugal, com derrota perante o F.C. Porto (1-3). Passou pelo Gil Vicente F.C. em 1993/94, depois seguiu para o A.D. Ovarense em 1994/95 e em 1995/96 rumou ao A.D. Sanjoanense, onde terminou a sua carreira de futebolista no final dessa temporada.
Depois manteve-se ligado ao futebol como treinador, cumprindo um trajecto que lhe era familiar: início na A.D. Sanjoanense (1995/96), a que se seguiu o S.C. Beira-Mar, desde Janeiro de 1997 a 2004. Um longo percurso marcado pela vitória na Taça de Portugal de 1997/98, selada com um golo fantástico do seu filho, Ricardo Sousa.
Sousa converteu-se também numa das grandes referências do seu tempo, até pela longevidade de uma carreira que por pouco não atingia o número mágico de 500 jogos no Campeonato Nacional – fez 483! Ainda é hoje o segundo jogador com maior número de encontros na I Divisão (o primeiro é Manuel Fernandes com 485 jogos).
Na Selecção Nacional cumpriu, sempre como titular, a totalidade dos encontros efectuados nas fases finais do Campeonato da Europa de Futebol de 1984 em França e do Campeonato do Mundo de Futebol de 1986 no México.
Iniciou a carreira nas categorias jovens da A.D. Sanjoanense e cumpriu apenas seis meses nos juniores, porque o treinador da equipa principal o chamou para os séniores quando tinha apenas 16 anos.
Até 1975 permaneceu no clube da terra, até ao dia em que o seu trabalho e valor o levaram ao S.C. Beira-Mar. Em Aveiro, Sousa cresceu, tornou-se ídolo e depressa passou a ser alvo da cobiça de vários clubes.
Na época 1979/80 ingressou no Futebol Clube do Porto cuja equipa era treinada por José Maria Pedroto.
A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 1 de Setembro de 1979 no Estádio das Antas onde os portistas receberam e venceram o Portimonense S.C. por 6-0, e onde Sousa se estreou também nos golos ao marcar o 5º tento do jogo que contou para a 2ª jornada do Campeonato Nacional de 1979/80.
Na temporada de 1980/81 conquista o seu primeiro troféu ao vencer a Taça Associação de Futebol do Porto.
Na época seguinte ajuda os portistas a vencer a Supertaça Cândido de Oliveira, a primeira da história do F.C. Porto.
Em 1983/84 repete as vitórias na Taça Associação de Futebol do Porto e também na Supertaça Cândido de Oliveira, mas vence pela primeira vez a Taça de Portugal ao derrotar na final o Rio Ave F.C. por 4-1, jogo onde apontou dois golos.
Na temporada seguinte ruma a Alvalade para vestir a camisola do Sporting C.P., com a qual jogou durante duas épocas, tendo disputado 75 jogos oficiais e marcado 19 golos. Venceu ainda uma Taça Associação de Lisboa.
Na época de 1986/87 regressou ao F.C. Porto e voltou a ganhar a Supertaça Cândido de Oliveira, mas o principal Título estava destinado para Maio, no dia 27, quando os Dragões bateram na final da Taça dos Clubes Campeões Europeus os alemães do F.C. Bayern Munique por 2-1.
a temporada seguinte foi muito mais proveitosa. Foi Sousa que fez a assistência para o seu companheiro Madjer marcar o segundo golo dos portistas que derrotou os uruguaios do C.A. Peñarol por 2-1 e que permitiu aos Dragões vencer a Taça Intercontinental. Pouco tempo depois, Sousa esteve diretamente ligado à vitória da Supertaça Europeia ao apontar o golo da vitória no jogo da 2ª mão com que os portistas venceram os holandeses do Ajax F.C. no Estádio das Antas, depois de já terem ganho em Amesterdão também por 1-0 com Rui Barros a marcar o unico golo do jogo. No final dessa temporada, Sousa sagra-se pela primeira vez Campeão Nacional e vence a sua segunda Taça de Portugal.
O seu percurso no F.C. Porto chegaria ao fim na época 1988/89. de Dragão ao peito Sousa disputou 309 jogos oficiais, marcou 78 golos e conquistou 11 Títulos.
Representou os Dragões durante oito épocas e foi o primeiro jogador do Clube a marcar um golo numa final europeia, em Maio de 1984, em Basileia, para a Taça dos Vencedores das Taças contra a Juventus F.C.
Em 1989/90 regressou então S.C. Beira-Mar, onde esteve mais quatro épocas, ao longo das quais ainda disputou uma final da Taça de Portugal, com derrota perante o F.C. Porto (1-3). Passou pelo Gil Vicente F.C. em 1993/94, depois seguiu para o A.D. Ovarense em 1994/95 e em 1995/96 rumou ao A.D. Sanjoanense, onde terminou a sua carreira de futebolista no final dessa temporada.
Depois manteve-se ligado ao futebol como treinador, cumprindo um trajecto que lhe era familiar: início na A.D. Sanjoanense (1995/96), a que se seguiu o S.C. Beira-Mar, desde Janeiro de 1997 a 2004. Um longo percurso marcado pela vitória na Taça de Portugal de 1997/98, selada com um golo fantástico do seu filho, Ricardo Sousa.
Sousa converteu-se também numa das grandes referências do seu tempo, até pela longevidade de uma carreira que por pouco não atingia o número mágico de 500 jogos no Campeonato Nacional – fez 483! Ainda é hoje o segundo jogador com maior número de encontros na I Divisão (o primeiro é Manuel Fernandes com 485 jogos).
Na Selecção Nacional cumpriu, sempre como titular, a totalidade dos encontros efectuados nas fases finais do Campeonato da Europa de Futebol de 1984 em França e do Campeonato do Mundo de Futebol de 1986 no México.
Palmarés como jogador
1 Taça dos Clubes Campeões Europeus
1 Taça Intercontinental
1 Supertaça Europeia
1 Campeonato Nacional da 1ª Divisão (Portugal)
2 Taças de Portugal
3 Supertaças Cândido de Oliveira
2 Taças Associação de Futebol do Porto
1 Taça Associação de Futebol de Lisboa
Palmarés como treinador
1 Taça de Portugal
4 comentários:
António Sousa, conhecido pelo apelido de Solas, foi um craque, mas um craque que custava a engrenar. Primeiras voltas, raramente havia Sousa para alguém, mas quando ficava em forma, saíssem da frente que o homem era fogo! Bom remate, técnica irreprensível, passada larga, aberturas a mudar o flanco com passes de 50 metros, etc, fizeram dele um dos melhores médios da história do F.C.Porto e do futebol português.
Traíu o F.C.Porto quando foi para o Sporting, por dinheiro, rescindindo o contrato por falta de condições psicológicas - naquela altura era permitido - e isso nunca mais lhe perdoei e custou-me muito vê-lo, passados 2 anos, voltar - embora compreendesse as razões que levaram P.Costa a contratá-lo.
Um abraço
Gostava de fazer os guarda redes bater com a cabeça nos postes, pois o seu forte era o remate de longe, cheguei a ver o Menzo (gr do Ajax) bater com a cabeça no poste duas vezes no mesmo jogo, isto ao serviço do sporting, pois o mesmo já conhecia o pontapé do Sousa da final da supertaça europeia de 87, onde este fez um golaço nas Antas do "meio da rua",
Na marcação de livres directos era também exímio ...
Lembro-me que herdou a camisola 10 deixada por Futre, quando este foi para Espanha. Pontapé canhão. marcou em Basileia e é um dos históricos do clube. Não me importava nada de o ver como adjunto de trenador no Dragão.
Sousa era um rematador nato. Ainda me lembro quando havia no Porto quase uma guerra para ver quem marcava os livres. Herdou a 10 de Futre, mas também a 9 do Gomes no Prater.
RS
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