Abel Fernando Maglietti nasceu no dia 4 de Março de 1946 em Lourenço Marques; Moçambique.
Em 1967/68 fez a sua estreia a nível Professional ao serviço do S.L. Benfica, clube que representou durante três épocas e onde venceu dois Campeonatos Nacional e duas Taças de Portugal.
Em 1970/71 transferiu-se para o Futebol Clube do Porto.
A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 13 de Setembro de 1970 no Estádio de São Luis em Faro onde os portistas defrontaram o S.C. Farense, num jogo a contar para a 1ª jornada do Campeonato Nacional de 1970/71.
Nas Antas esteve cinco temporadas e chegou a formar com o brasileiro Flávio a dupla atacante que ainda hoje muitos adeptos recordam.
Apesar de não ter conseguido vencer nenhum Título, Abel participou em jogos importantes. Em Janeiro de 1971 foi títular na equipa portista que derrotou o S.L. Benfica por 4-0, com 4 golos de Lemos, no joga da 18ª jornada do Campeonato Nacional de 1970/71. Em Setembro de 1972 esteve em campo nos dois jogos da 1ª eliminatória da Taça UEFA quando o F.C. Porto venceu o F.C. Barcelona, 3-1 nas Antas e 1-0 em Camp Nou.
No final da época de 1974/75 deixou os portistas. Com a camisola azul e branca disputou 148 jogos oficiais e marcou 76 golos.
Na época de 1975/76 representou o V.Guimarães, na temporada seguinte mudou-se para Aveiro para vestir a camisola do S.C. Beira-Mar durante dois campeonatos. Em 1978/79 seguiu-se o F.C. Penafiel para aí jogar duas temporadas. Em 1981/82 ingressou no Rio Ave F.C. e na temporada seguinte transferiu-se para o União Sport Clube Paredes onde terminou a carreira de futebolista no final da época de 1982/83.
Em 1967/68 fez a sua estreia a nível Professional ao serviço do S.L. Benfica, clube que representou durante três épocas e onde venceu dois Campeonatos Nacional e duas Taças de Portugal.
Em 1970/71 transferiu-se para o Futebol Clube do Porto.
A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 13 de Setembro de 1970 no Estádio de São Luis em Faro onde os portistas defrontaram o S.C. Farense, num jogo a contar para a 1ª jornada do Campeonato Nacional de 1970/71.
Nas Antas esteve cinco temporadas e chegou a formar com o brasileiro Flávio a dupla atacante que ainda hoje muitos adeptos recordam.
Apesar de não ter conseguido vencer nenhum Título, Abel participou em jogos importantes. Em Janeiro de 1971 foi títular na equipa portista que derrotou o S.L. Benfica por 4-0, com 4 golos de Lemos, no joga da 18ª jornada do Campeonato Nacional de 1970/71. Em Setembro de 1972 esteve em campo nos dois jogos da 1ª eliminatória da Taça UEFA quando o F.C. Porto venceu o F.C. Barcelona, 3-1 nas Antas e 1-0 em Camp Nou.
No final da época de 1974/75 deixou os portistas. Com a camisola azul e branca disputou 148 jogos oficiais e marcou 76 golos.
Na época de 1975/76 representou o V.Guimarães, na temporada seguinte mudou-se para Aveiro para vestir a camisola do S.C. Beira-Mar durante dois campeonatos. Em 1978/79 seguiu-se o F.C. Penafiel para aí jogar duas temporadas. Em 1981/82 ingressou no Rio Ave F.C. e na temporada seguinte transferiu-se para o União Sport Clube Paredes onde terminou a carreira de futebolista no final da época de 1982/83.
Palmarés
2 Campeonatos Nacionais da 1ª Divisão (Portugal)
2 Taças de Portugal
10 comentários:
Custou 1500 contos e era um avançado rápido que fez estragos num Porto 3 - Barcelona 1 e Barça 0 - Porto 1.
Teve azar, jogou no tempos das vacas magras, mesmo assim com Doc e Teixeira estivemos muito próximos do título.
Um abraço
Um possante avançado, que veio,junto com o guarda-redes Armando Silva, o defesa Armando Manhiça e o avançado-extremo Manuel Duarte, aquando das entradas de alguns valores na remodelação operada na equipa principal, em 1970/ 1971, após o desastroso 9º lugar de 1969/70... e o Abel foi mesmo reforço. Teve azar de passar pelo clube num tempo em que ainda não chegara a verdadeira afirmação clubista, mas tinha valor, como comprova a chamada à Selecção Nacional nesses tempos em que os nortenhos (jogadores de clube do Norte) para irem à Selecção da FPF tinham de ser muito superiores aos outros rivais, acontecendo que, por exemplo, na ida à Mini-Copa do Brasil, em 1972, Abel era o único Portista entre os 19 selecionados... embora depois, dos utilizados, então até só foram de clubes do sul, através de 11 do Benfica, 3 do Sporting, 1 do Setúbal e 1 do Belenenses... sintomático, não?!
Parabens pelo grande trabalho que este magnifico blogue desenvolve a dar a conhecer a historia do FCP relativamente pouco divulgada sobretudo junto dos portistas mais novos.
Gostava de ver aqui dissecada a equipa do FCP que pela 1ª vez ganhou um campeonato e realçado os seus principais nomes.Será possivel?
De qualquer modo parabens.
Boa dupla fez com Lemos.
O F.C. Porto foi o vencedor do 1º campeonato realizado em Portugal em 1921/22. Os Campeões foram: João Brito, Alexandre Cal, Balbino da Silva, João Nunes, Júlio Cardoso, Artur Augusto, Tavares Basto, José Mota, Floriano Pereira, Velez Carneiro e Lino Moreira.
"O F.C. Porto foi o vencedor do 1º campeonato realizado em Portugal em 1921/22" ainda o presidente PC não tinha nascido... Por isso, já ganhamos desde 1922 (e não 1893...)
Para completar apenas referir os clubes que ele terá representado em Moçambique antes de vir para Portugal:
Império da Beira Mar - Barcelona de Espamanine - Ferroviario de Lourenço Marques.
Informação retirada da Colecção Idolos do Desporto
Gostava de perguntar ao ABEL se foi de propósito que falhou aquele golo de baliza aberta ao Fonseca num célebre Porto-Penafiel em 1980/81, a passe de... Oliveira.
O Abel penso que regista o golo mais rápido do futebol português. Um “tirazo”, logo após o primeiro toque de saída. Eu estava nas Antas, mas não me recordo do adversário e da data ; contudo, ainda estou a ver, de memória, o Abel a festejar ajoelhado no centro do terreno.
Nota:
É a primeira vez que escrevo para um blog desportivo ( a iniciação era para ser na “Reflexão Portista), mas fui apanhado a esta hora tardia… porque gostei muito deste preservar da história do Clube.
Parabéns e felicidades a quem trabalha e contribui para “ O Porto Somos Nós”.
Peço desculpa. O adiantado da hora fez-me trocar a designação do blog no texto anterior, mas... há sempre Estrelas do FCP para ver e recordar.
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