Carlos dos Santos Vieira nasceu no dia 11 de abril de 1928 em Oliveirinha, Aveiro.
Depois de dar nas vistas ao serviço do S.C. Beira-Mar, ingressou no Futebol Clube do Porto na temporada de 1948/49. Vestiu a camisola azul e branca durante sete temporadas e terminou a sua ligação ao clube no final da época de 1954/55.
A estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 19 de setembro de 1948 no Campo da Constituição, onde os portistas venceram o Elvas C.A.D. por 3-1 numa partida a contar para a 1ª jornada do Campeonato Nacional da época de 1948/49. Um jogo que ficou na história do futebol nacional porque se passou a usar pela primeira vez camisolas numeradas de 1 a 11, por deliberação da Federação Portuguesa de Futebol.
Extremo-esquerdo muito veloz, chegou a jogar a guarda-redes numa partida contra o S.L. Benfica no campo da constituição, depois de Barrigana ter sido expulso por agredir um adversário. Vieira defendeu um penalti e tudo o resto até ao final do jogo.
Nesse mesmo ano, 1950, foi ele o autor do único golo do encontro com os brasileiros do Santos F.C. Os brasileiros andavam em digressão por Portugal e dessa forma saíram derrotados pela primeira vez.
A 16 de dezembro de 1951 o F.C. Porto recebia o S.L. Benfica no Estádio do Lima e Vieira apontou os três golos da vitória portista sobre os lisboetas.
No dia 17 de abril de 1954, viveu mais um momento de júbilo, quando os Dragões receberam e venceram o Real Madrid C.F. por 5-2.
Carlos Vieira foi ainda Campeão Nacional dos 100, 200, 4x100 e 4x200 metros.
Depois de dar nas vistas ao serviço do S.C. Beira-Mar, ingressou no Futebol Clube do Porto na temporada de 1948/49. Vestiu a camisola azul e branca durante sete temporadas e terminou a sua ligação ao clube no final da época de 1954/55.
A estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 19 de setembro de 1948 no Campo da Constituição, onde os portistas venceram o Elvas C.A.D. por 3-1 numa partida a contar para a 1ª jornada do Campeonato Nacional da época de 1948/49. Um jogo que ficou na história do futebol nacional porque se passou a usar pela primeira vez camisolas numeradas de 1 a 11, por deliberação da Federação Portuguesa de Futebol.
Extremo-esquerdo muito veloz, chegou a jogar a guarda-redes numa partida contra o S.L. Benfica no campo da constituição, depois de Barrigana ter sido expulso por agredir um adversário. Vieira defendeu um penalti e tudo o resto até ao final do jogo.
Nesse mesmo ano, 1950, foi ele o autor do único golo do encontro com os brasileiros do Santos F.C. Os brasileiros andavam em digressão por Portugal e dessa forma saíram derrotados pela primeira vez.
A 16 de dezembro de 1951 o F.C. Porto recebia o S.L. Benfica no Estádio do Lima e Vieira apontou os três golos da vitória portista sobre os lisboetas.
No dia 17 de abril de 1954, viveu mais um momento de júbilo, quando os Dragões receberam e venceram o Real Madrid C.F. por 5-2.
Carlos Vieira foi ainda Campeão Nacional dos 100, 200, 4x100 e 4x200 metros.
3 comentários:
Este Carlos Vieira, nunca o vi jogar, apenas o conheço pelo estudo e aprecição da História do F C Porto, mas por tudo o que fui sabendo, e aqui é explícito, sempre o admirei...
A História Portista sempre me fascinou, desde há muitos anos, como no anterior post deu para entender. Em cuja existência sempre coloco o F. C. Porto acima de tudo.
Carlos Vieira era um extremo (esquerdo) velocíssimo e de grande apetência pelo golo. Os seus remates, fortes e vitoriosos, deram muitos triunfos ao FC Porto. Cobiçado, em várias ocasiões, por clubes de futebol de Lisboa, manteve-se fiel ao seu Clube do coração que representou até ao final da época 1954-55. Mais um ano e também teria sido Campeão no futebol!
Claro, Armando. FC Porto sempre acima de tudo. De dirigentes, dos que vêm e dos que vão, de equipamentos desvirtuados, de extinção de modalidades, etc. etc.. Abraço para os dois amigos, Paulo Moreira e Armando Pinto.
Bela recordação de alguém que nunca tinha ouvido falar, mas que tinha jeito e não só para a chicha...
Abraço
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