Guilherme do Carmo Pacheco foi o 4º presidente do Futebol Clube do Porto.
Já desempenhava a função de Secretário-Geral quando José Monteiro da Costa era o presidente, depois da morte do re-fundador do clube, em Janeiro de 1911 e da breve passagem de Júlio Garcez de Lencastre pela presidência dos Dragões, Guilherme do Carmo Pacheco assumiu o cargo de presidente depois de ter sido eleito na assembleia-geral realizada no dia 21 de Setembro de 1911.
Manteve-se à frente dos destinos do F.C. Porto até Maio de 1912, o seu trabalho foi de tal forma apreciado pelos sócios que em assembleia-geral marcada a 1 de Novembro de 1913 foi nomeado Sócio Honorário, passando a ser o primeiro presidente do clube com essa distinção.
Já desempenhava a função de Secretário-Geral quando José Monteiro da Costa era o presidente, depois da morte do re-fundador do clube, em Janeiro de 1911 e da breve passagem de Júlio Garcez de Lencastre pela presidência dos Dragões, Guilherme do Carmo Pacheco assumiu o cargo de presidente depois de ter sido eleito na assembleia-geral realizada no dia 21 de Setembro de 1911.
Manteve-se à frente dos destinos do F.C. Porto até Maio de 1912, o seu trabalho foi de tal forma apreciado pelos sócios que em assembleia-geral marcada a 1 de Novembro de 1913 foi nomeado Sócio Honorário, passando a ser o primeiro presidente do clube com essa distinção.
3 comentários:
Sobre este grande dirigente do passado no F C Porto, descobri ainda há pouco umas informações no site de cultura da Câmara Municipal de Lousada, vila onde estudei dois anos e trabalhei no seu Centro de Saúde em anos recentes, também concelho vizinho do de Felgueiras (Distrito do Porto), que revela a sua ligação a terras do Vale do Sousa:
«17 de maio 1881
Nascimento, no Porto, de Guilherme do Carmo Pacheco, senhor da Casa das Vinhas (Nevogilde). Mandou apear a pedra de armas da fachada poente da Casa das Vinhas, por ter sido alterada na sua estrutura, de modo a permitir o alargamento do caminho público em calçada à portuguesa. Presidente e secretário do FC Porto (1911-1912) e primeiro sócio honorário da história do clube. Diretor do “Jornal de Notícias”. Presidente da Câmara de Vila Flor (Trás-os-Montes).»
Armando Pinto
O meu avô, Guilherme Pacheco, seria mais do que tudo, um amigo do próximo, dedicando-se toda a sua vida, com todo o seu entusiasmo e saber, às oportunidades que lhe eram oferecidas, muitas e muitas vezes, sem qualquer benefício próprio. Foi Juiz Delegado, e também Presidente da Câmara Municipal de Vila Flor, em Bragança. Assumiu também, brilhantemente (como era seu apanágio), a Direcção do Jornal de Notícias do Porto, (que seria herança de seu filho, pela mãe), desenvolvendo o J N, através de formas criativas, como a oferta de pequenos anúncios, que catapultaram, o Jornal de Notícias, para o jornal Nacional, com maior tiragem. Como devoto Monárquico, sentiu o revés, de chegar á Câmara Municipal de Vila Flor, pela manhã, e encontrar lançada no chão a sua bandeira monárquica, e como não achasse correcto o triste acontecimento, foi perseguido, tendo por fim, que exilar-se incognitamente, na Biscaia em Espanha, na companhia de um empregado rural, tendo que, os dois se deslocaram a cavalo, a tão longínquo lugar, no país vizinho. Foi também administrador rural, tendo sido em Vila Flor, um grande produtor de Vinho do Porto (propriedades de sua mulher, no Vale da Vilariça), sendo que, já naquele tempo atingia mais de 300 pipas de vinho beneficiado/o Retinto da Quinta do Vale da Cal, aparecendo anos mais tarde a filoxera (doença da vinha), deitando tudo a perder. Inúmeras Instituições, como Cooperativas Agrícolas e não só, faziam jus, em convidá-lo para as respectivas presidências, sempre procurando o seu conhecimento, sensatez e bondade (a troco de nada). Curvo-me respeitosamente, pela memória do meu avô Guilherme, esperando que descanse em paz!
Eis aqui um bisneto do Homem de DEUS: Guilherme do Carmo Pacheco!
Chamo-me Gustavo Oliveira Pacheco e sou sobrinho do Engenheiro Aníbal Bettencourt Pacheco. Mas o meu Bisavô não era também um Juiz Desembargador, que mereceu uma estátua à frente da Câmara Municipal de Paredes , por fazer também passar o comboio por esta cidade? Chamavam-lhe o "Rei de Paredes"... Ouvi falar disso! Posso estar enganado. Terá sido o Pai dele? Vejo o nosso saudoso antepassado Guilherme Pacheco como um verdadeiro exemplo de cristianismo, por tudo o que ouvi falar dele! Digo mais: o meu Pai chamava-se também Guilherme por homenagem ao meu Bisavô. Falo do Irmão mais velho do Engenheiro Aníbal Pacheco! Sempre ouvi do meu Pai, que o seu Irmão Aníbal era com quem ele se dava melhor. Espero que esta lembrança comum do nosso Patriarca Guilherme do Carmo Pacheco dê o mote para a reconciliação familiar de todos nós! Aproveito para mandar um grande abraço ao meu Tio Ninó, que conto ver em breve. Saibam todos que, mais importante do que o que temos, é quem nós somos! E SOMOS TODOS FILHOS DE DEUS... Alguma vez se lembraram como é que Jesus Cristo, queria que nos déssemos uns com os outros? O meu Bisavô Guilherme Pacheco é um exemplo de Homem para mim. EMBORA TAMBÉM OUVI FALAR MUITO BEM DO MEU TRISAVÔ MATERNO FRANCISCO VIEIRA VELLOZO DE BARCELOS! Agradeço a atenção dos membros deste blog. E desejo a todos a Graça de DEUS,para cada um salvar a sua própria alma!
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