Vitor Manuel Martins Baía nasceu no dia 15 de Outubro de 1969 em S.Pedro da Afurada, Vila Nova de Gaia.
Começou desde miúdo a jogar no Associação Académico de Leça.
Aos treze anos mudou-se para o Futebol Clube do Porto, tendo passado por todos os escalões de formação.
Com apenas dezanove anos, foi chamado pela primeira vez à equipa principal pelo então treinador Quinito, para defender a baliza no jogo da 4ª jornada do Campeonato Nacional contra o V. Guimarães em Setembro de 1988, no Estádio Municipal de Guimarães.
Mas foi a partir de Fevereiro de 1989 e já com Artur Jorge no comando dos Dragões, que Vitor Baía agarrou em definitivo a títularidade na baliza do F.C. Porto.
Jogou de azul e branco durante 16 temporadas, com um interregno de dois anos. Entre 1996/97 e 1997/98 vestiu a camisola do F.C. Barcelona onde foi Campeão de Espanha (1997/98), ganhou por duas vezes a Taça do Rei (1996/97 e 1997/98), conquistou a Supertaça de Espanha (1996/97) e venceu a Taça dos Clubes Vencedores das Taças em 1996/97 e a Supertaça Europeia em 1997. Foi eleito pelo jornal espanhol “A Marca” o melhor guarda-redes da época 1996/97. Mas nem tudo foram alegrias porque uma grave lesão atirou-o para o banco de suplentes.
Em Janeiro de 1999 regressou ao F.C. Porto, primeiro por empréstimo dos espanhóis, mas depois já em definitivo e Vitór Baía não demorou a agarrar de novo a títularidade na baliza dos Dragões.
Durante os 16 anos em que jogou de Dragão ao peito, Vitor Baía conquistou 27 Títulos e disputou 406 jogos oficiais.
No topo das conquistas internacionais, destaca-se a final da Liga dos Campeões que o F.C. Porto venceu ao derrotar o A.C. Mónaco por 3-0 no ano de 2004 em Gelsenkirchen na alemanha, e a final da Taça UEFA de 2003 que Vitor Baía ajudou a ganhar perante o Celtic F.C. por 3-2 após o prolongamento, ainda a Taça Intercontinental de 2004 conquistada no Japão depois de vencer os colombianos do Once Caldas F.C.
Em 2007 e com 37 anos, Vítor Baía despediu-se como jogador no Estádio do Dragão perante o público que sempre o acarinhou.
No mesmo ano em que pendurou as chuteiras e as luvas, passou a fazer parte da direcção dos Dragões ao assumir o cargo de Director de Relações Institucionais. Em 2020 passou a vice-presidente da direção de Jorge Nuno Pinto da Costa.
Foi ainda Internacional por 80 vezes. Esteve presente nos Campeonatos da Europa de 1996 e 2000 e no Campeonato do mundo de 2002.
Com 21 anos chegou a baliza da Selecção Nacional, tendo a sua estreia acontecido no dia 19 de Dezembro de 1990 para disputar um encontro particular contra a selecção dos Estados Unidos.
É o guarda-redes com mais Títulos a nível mundial, tendo conquistado 33 troféus.
No dia 25 de Julho de 2014 voltou a pisar o relvado do Estádio do Dragão e a vestir a camisola do Futebol Clube do Porto e também a do F.C. Barcelona no jogo de homenagem e despedida de Deco.
Começou desde miúdo a jogar no Associação Académico de Leça.
Aos treze anos mudou-se para o Futebol Clube do Porto, tendo passado por todos os escalões de formação.
Com apenas dezanove anos, foi chamado pela primeira vez à equipa principal pelo então treinador Quinito, para defender a baliza no jogo da 4ª jornada do Campeonato Nacional contra o V. Guimarães em Setembro de 1988, no Estádio Municipal de Guimarães.
Mas foi a partir de Fevereiro de 1989 e já com Artur Jorge no comando dos Dragões, que Vitor Baía agarrou em definitivo a títularidade na baliza do F.C. Porto.
Jogou de azul e branco durante 16 temporadas, com um interregno de dois anos. Entre 1996/97 e 1997/98 vestiu a camisola do F.C. Barcelona onde foi Campeão de Espanha (1997/98), ganhou por duas vezes a Taça do Rei (1996/97 e 1997/98), conquistou a Supertaça de Espanha (1996/97) e venceu a Taça dos Clubes Vencedores das Taças em 1996/97 e a Supertaça Europeia em 1997. Foi eleito pelo jornal espanhol “A Marca” o melhor guarda-redes da época 1996/97. Mas nem tudo foram alegrias porque uma grave lesão atirou-o para o banco de suplentes.
Em Janeiro de 1999 regressou ao F.C. Porto, primeiro por empréstimo dos espanhóis, mas depois já em definitivo e Vitór Baía não demorou a agarrar de novo a títularidade na baliza dos Dragões.
Durante os 16 anos em que jogou de Dragão ao peito, Vitor Baía conquistou 27 Títulos e disputou 406 jogos oficiais.
No topo das conquistas internacionais, destaca-se a final da Liga dos Campeões que o F.C. Porto venceu ao derrotar o A.C. Mónaco por 3-0 no ano de 2004 em Gelsenkirchen na alemanha, e a final da Taça UEFA de 2003 que Vitor Baía ajudou a ganhar perante o Celtic F.C. por 3-2 após o prolongamento, ainda a Taça Intercontinental de 2004 conquistada no Japão depois de vencer os colombianos do Once Caldas F.C.
Em 2007 e com 37 anos, Vítor Baía despediu-se como jogador no Estádio do Dragão perante o público que sempre o acarinhou.
No mesmo ano em que pendurou as chuteiras e as luvas, passou a fazer parte da direcção dos Dragões ao assumir o cargo de Director de Relações Institucionais. Em 2020 passou a vice-presidente da direção de Jorge Nuno Pinto da Costa.
Foi ainda Internacional por 80 vezes. Esteve presente nos Campeonatos da Europa de 1996 e 2000 e no Campeonato do mundo de 2002.
Com 21 anos chegou a baliza da Selecção Nacional, tendo a sua estreia acontecido no dia 19 de Dezembro de 1990 para disputar um encontro particular contra a selecção dos Estados Unidos.
É o guarda-redes com mais Títulos a nível mundial, tendo conquistado 33 troféus.
No dia 25 de Julho de 2014 voltou a pisar o relvado do Estádio do Dragão e a vestir a camisola do Futebol Clube do Porto e também a do F.C. Barcelona no jogo de homenagem e despedida de Deco.
Palmarés
1 Taça Intercontinental
1 Liga dos Campeões
1 Taça dos Clubes Vencedores das Taças
1 Taça UEFA
1 Supertaça Europeia
10 Campeonatos Nacionais da 1ª Divisão (Portugal)
5 Taças de Portugal
9 Supertaças Cândido de Oliveira
1 Campeonato de Espanha
2 Taças do Rei
1 Supertaça de Espanha
3 comentários:
Parabéns, bons textos e bom blog.
Patricia
Seria fastidioso enumerar os títulos e honrarias k Baía conquistou. Um gentleman, dentro e fora dos relvados, elástico na defesa intransigente dos ideais do Porto. Uma carreira fabulosa, k mereceu esse título de campeão europeu, em Gelsenkirchen, como coroa de glória de um futebolista ímpar.
Carrega em si a mística do clube, k o engrandeceu e k ele tornou tb grande. Não merecia a diatribe aprontada por um seleccionador nacional, k o relegou para fora da selecção das quinas, sem qualquer explicação.
Abraço,
Vítor Baía para além de ter sido um jogador exemplar constitui igualmente um modelo daquilo que deve ser um jogador «à Porto», principalmente para aqueles que chegam ao clube. Vítor Baía, sim, transporta a verdadeira mística do FC Porto.
Vítor Baía - Prémio Carreira:
http://guardiaodainvicta.blogspot.com/2007/06/destaques-fc-porto-campeo-0607-prmio.html
Cumprimentos.
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