Djalma Nascimento de Freitas nasceu no dia 27 de Novembro de 1941 no Bairro Caxangá na cidade do Recife, Brasil.
Aos 15 anos entrou para as camadas jovens do Caxangá E.C. onde passou desde logo a jogar a avançado centro. Com apenas 17 anos deu o salto para a equipa principal do Caxangá E.C. e começou o assédio dos principais clubes pelo jovem jogador e foi sem surpresa que se transferiu para o América F.C. para na temporada seguinte rumar ao S.C. Recife.
Ao serviço do S.C. Recife, Djalma conquistou no ano da sua estreia pelo clube a Copa do Norte e o Torneio de Inicio do Campeonato Pernambucano de 1959.
Em 1961 esteve quatro meses emprestado ao S. Paulo F.C. onde agradou aos responsáveis do clube paulista que o tentaram contratar, só que o S.C. Recife pedia muito dinheiro e assim a transferência não se realizou. Djalma continuou no clube de Pernambuco e ainda 1961 venceu o Campeonato Estadual Pernambucano, tendo também sido o melhor marcador com 36 golos. No final desse ano esteve perto de ingressar no S.C. Covilhã pois o presidente do S.C. Recife era natural da cidade da Covilhã e a transferência esteve praticamente acertada, mas à última da hora o negócio foi desfeito. Djalma continuou a vestir a camisola do S.C. Recife e venceu de novo o Campeonato Estadual e ainda a Copa do Norte-Nordeste e a Copa do Norte, troféu que conquistou também no ano seguinte.
Em Junho de 1965 Djalma chega a Portugal para ingressar no V. Guimarães. Logo no jogo de estreia para o Campeonato Nacional apontou 2 golos na vitória dos minhotos sobre o V. Setúbal por 4-2. Nessa temporada, bisou por mais quatro vezes (Académica, Varzim SC, G.D. Fabril Barreiro e de novo contra o V. Setúbal), e marcou um hat-trick contra o S.C. Braga, vitória dos vimaranenses por 6-2.
Aos 15 anos entrou para as camadas jovens do Caxangá E.C. onde passou desde logo a jogar a avançado centro. Com apenas 17 anos deu o salto para a equipa principal do Caxangá E.C. e começou o assédio dos principais clubes pelo jovem jogador e foi sem surpresa que se transferiu para o América F.C. para na temporada seguinte rumar ao S.C. Recife.
Ao serviço do S.C. Recife, Djalma conquistou no ano da sua estreia pelo clube a Copa do Norte e o Torneio de Inicio do Campeonato Pernambucano de 1959.
Em 1961 esteve quatro meses emprestado ao S. Paulo F.C. onde agradou aos responsáveis do clube paulista que o tentaram contratar, só que o S.C. Recife pedia muito dinheiro e assim a transferência não se realizou. Djalma continuou no clube de Pernambuco e ainda 1961 venceu o Campeonato Estadual Pernambucano, tendo também sido o melhor marcador com 36 golos. No final desse ano esteve perto de ingressar no S.C. Covilhã pois o presidente do S.C. Recife era natural da cidade da Covilhã e a transferência esteve praticamente acertada, mas à última da hora o negócio foi desfeito. Djalma continuou a vestir a camisola do S.C. Recife e venceu de novo o Campeonato Estadual e ainda a Copa do Norte-Nordeste e a Copa do Norte, troféu que conquistou também no ano seguinte.
Em Junho de 1965 Djalma chega a Portugal para ingressar no V. Guimarães. Logo no jogo de estreia para o Campeonato Nacional apontou 2 golos na vitória dos minhotos sobre o V. Setúbal por 4-2. Nessa temporada, bisou por mais quatro vezes (Académica, Varzim SC, G.D. Fabril Barreiro e de novo contra o V. Setúbal), e marcou um hat-trick contra o S.C. Braga, vitória dos vimaranenses por 6-2.
Na temporada de 1966/67 transferiu-se para o Futebol Clube do Porto.
Os portistas pagaram 150 contos mais as cedências a título definitivo do defesa Joaquim Jorge e Naftal e os empréstimos para a temporada de 1966/67 de Miranda e Lazaro. Djalma assinou um contrato por 3 anos e passou a ser o jogador do clube mais bem pago ao receber 60 contos na primeira época, 70 na segunda e 80 na terceira.
A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 18 de Setembro de 1966 no Estádio do Varzim onde os portistas venceram por 3-0 os poveiros, com djalma em grande evidencia ao ser o autor de dois golos, num jogo que contou para a 1ª jornada do Campeonato Nacional da época de 1966/67.
Nas três épocas que esteve ao serviço dos Dragões, Djalma foi o melhor marcador do Campeonato Nacional de 1966/67 e 1967/68. Conquistou a Taça de Portugal em 1967/68 onde foi titular da equipa que derrotou o V. Setúbal por 2-1.
No final de 1968/69 deixou o F.C. Porto onde actuou em 101 jogos e marcou 63 golos.
Continuou de azul e branco mas passou a defender a camisola do C.F. Belenenses. Os problemas indisciplinares que eram frequentes em Djalma continuaram em Belém e depois de ter convencido o médico do clube de que estava lesionado para não viajar com a equipa para África, teve um grave acidente de viação ao conduzir sobe efeitos do álcool, tendo-se despistado e atropelado fatalmente três pessoas. Foi detido, condenado a quase dois anos de prisão, mas o bom comportamento e as influencias do então Presidente da Republica, que era adepto do Belenenses, encurtaram a pena para alguns meses. Saiu já em 1970 e apenas disputou uma partida nesse campeonato de 1969/70. Na temporada seguinte actuou em 8 jogos e marcou 2 golos. Foi depois dispensado pelo C.F. Belenenses e ingressou por empréstimo no Oriental de Lisboa e em 1971/72 no A.C. Marinhense.
Em 1973/74 foi jogar para o S.C. Espinho onde ajudou o clube da costa verde a subir à 1ª Divisão Nacional. Mas os problemas continuaram e a caminho do Café Velásquez no Porto foi abalroado por um camião. Esteve às portas da morte. Foi operado durante 12 horas e esteve 18 dias em coma. Ficou sem dois dedos na mão esquerda e com a perna direita mais curta. Fugiu do hospital e foi beber para um bar, o empregado reconheceu-o e ligou para o hospital, para onde voltou e foi amarrado à cama.
Ainda voltou a jogar até um médico o avisar que uma pancada mais forte na perna lhe poderia custar a amputação.
Em 1976 o Futebol Clube do Porto realizou um jogo de homenagem no Campo do G.D. Riopele para angariar fundos para Djalma voltar ao Brasil.
Em 1995 visitou Portugal a convite do F.C. Porto.
Os portistas pagaram 150 contos mais as cedências a título definitivo do defesa Joaquim Jorge e Naftal e os empréstimos para a temporada de 1966/67 de Miranda e Lazaro. Djalma assinou um contrato por 3 anos e passou a ser o jogador do clube mais bem pago ao receber 60 contos na primeira época, 70 na segunda e 80 na terceira.
A sua estreia com a camisola dos Dragões aconteceu no dia 18 de Setembro de 1966 no Estádio do Varzim onde os portistas venceram por 3-0 os poveiros, com djalma em grande evidencia ao ser o autor de dois golos, num jogo que contou para a 1ª jornada do Campeonato Nacional da época de 1966/67.
Nas três épocas que esteve ao serviço dos Dragões, Djalma foi o melhor marcador do Campeonato Nacional de 1966/67 e 1967/68. Conquistou a Taça de Portugal em 1967/68 onde foi titular da equipa que derrotou o V. Setúbal por 2-1.
No final de 1968/69 deixou o F.C. Porto onde actuou em 101 jogos e marcou 63 golos.
Continuou de azul e branco mas passou a defender a camisola do C.F. Belenenses. Os problemas indisciplinares que eram frequentes em Djalma continuaram em Belém e depois de ter convencido o médico do clube de que estava lesionado para não viajar com a equipa para África, teve um grave acidente de viação ao conduzir sobe efeitos do álcool, tendo-se despistado e atropelado fatalmente três pessoas. Foi detido, condenado a quase dois anos de prisão, mas o bom comportamento e as influencias do então Presidente da Republica, que era adepto do Belenenses, encurtaram a pena para alguns meses. Saiu já em 1970 e apenas disputou uma partida nesse campeonato de 1969/70. Na temporada seguinte actuou em 8 jogos e marcou 2 golos. Foi depois dispensado pelo C.F. Belenenses e ingressou por empréstimo no Oriental de Lisboa e em 1971/72 no A.C. Marinhense.
Em 1973/74 foi jogar para o S.C. Espinho onde ajudou o clube da costa verde a subir à 1ª Divisão Nacional. Mas os problemas continuaram e a caminho do Café Velásquez no Porto foi abalroado por um camião. Esteve às portas da morte. Foi operado durante 12 horas e esteve 18 dias em coma. Ficou sem dois dedos na mão esquerda e com a perna direita mais curta. Fugiu do hospital e foi beber para um bar, o empregado reconheceu-o e ligou para o hospital, para onde voltou e foi amarrado à cama.
Ainda voltou a jogar até um médico o avisar que uma pancada mais forte na perna lhe poderia custar a amputação.
Em 1976 o Futebol Clube do Porto realizou um jogo de homenagem no Campo do G.D. Riopele para angariar fundos para Djalma voltar ao Brasil.
Em 1995 visitou Portugal a convite do F.C. Porto.
Djalma faleceu no dia 14 de Junho de 2012, na sua residência, no Recife.
Palmarés
1 Taça de Portugal
2 Campeonatos Estaduais
3 Copas do Norte
1 Copa do Norte-Nordeste
3 comentários:
Se não estou enganado, essa homenagem no campo do Riopele foi promovida por amigos dos tempos em que jogou no Guimarães, e outros naturalmente; mas teve uma no estádio das Antas (recordo-me porque devo ainda ter, algures, uma página de jornal referente a isso), ocasião em que ele no fim disse, em jeito de entrevista, que com o dinheiro angariado, através dessa festa no Porto, ia comprar um táxi para fazer vida no Brasil.
Onde faz referência a essa homenagem é no blogue "Glórias do Passado".
Não marcou 11 golos ao Braga. Marcou 3 golos no jogo em Guimarães, que foi disputado a meio da semana e não marcou em Braga.
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