Antonio da Rocha Morais nasceu no dia 30 de dezembro de 1934 em Vila Nova de Gaia.
Começou por jogar futebol nos escalões de formação do C.D. Candal.
Ainda junior ingressou no Futebol Clube do Porto, ainda a tempo de se sagrar Campeão Nacional dessa categoria, o que aconteceu pela primeira vez na história do clube em 1952/53.
A sua estreia na equipa principal dos Dragões aconteceu no dia 14 de Outubro de 1956 no Estádio das Antas quando os portistas receberam e venceram o Sporting C.P. por 2-0, num jogo a contar para a 5ª jornada do Campeonato Nacional da época de 1956/57.
Representou os portistas durante seis épocas, tendo conquistado o Campeonato Nacional de 1958/59, a Taças de Portugal em 1957/58 e cinco Taças Associação de Futebol do Porto em 1956/57, 1957/58, 1959/60, 1960/61 e 1961/62. No final do campeonato de 1961/62 deixou o F.C. Porto.
Ao serviço do F.C. Porto, António Morais disputou 46 partidas oficiais, apontou 19 golos e conquistou 7 Títulos.
Em 1962/63 ingressou no S.C. Braga, mais tarde mudou-se para o F.C. Tirsense onde colocou um ponto final na sua carreira de futebolista.
Em 1967/68 passou a treinador-adjunto de José Maria Pedroto no F.C. Porto. Em Abril de 1968 assumiu o cargo de treinador principal dos portistas depois de Pedroto ter sido afastado do comando da equipa. Voltou a acompanhar Pedroto no V. Setúbal, depois no Boavista F.C., tendo regressado ao F.C. Porto em 1975/76. No início da década de oitenta teve uma passagem de duas temporadas pelo V. Guimarães. Voltou às Antas em 1982/83 e depois da grave doença de Pedroto voltou a assumir o comando técnico dos Dragões e assim esteve no banco de suplentes a orientar a equipa na primeira final europeia do F.C. Porto em 1984. Como treinador principal dos Dragões, António Morais conquisou a Supertaça Cândido de Oliveira de 1983 e a Taça de Portugal em Maio de 1984.
Ainda em 1984 fez parte da Comissão Técnica da Seleção Nacional no Campeonato da Europa de França, onde Portugal chegou às meias-finais.
Em 1985/86, já como treinador principal, esteve no V. Guimaães, seguiu-se o Rio Ave F.C. e depois o Sporting C.P.
Na temporada de 1988/89 orientava o Leixões S.C. quando faleceu num acidente de viação no dia 1 de Julho de 1989.
Começou por jogar futebol nos escalões de formação do C.D. Candal.
Ainda junior ingressou no Futebol Clube do Porto, ainda a tempo de se sagrar Campeão Nacional dessa categoria, o que aconteceu pela primeira vez na história do clube em 1952/53.
A sua estreia na equipa principal dos Dragões aconteceu no dia 14 de Outubro de 1956 no Estádio das Antas quando os portistas receberam e venceram o Sporting C.P. por 2-0, num jogo a contar para a 5ª jornada do Campeonato Nacional da época de 1956/57.
Representou os portistas durante seis épocas, tendo conquistado o Campeonato Nacional de 1958/59, a Taças de Portugal em 1957/58 e cinco Taças Associação de Futebol do Porto em 1956/57, 1957/58, 1959/60, 1960/61 e 1961/62. No final do campeonato de 1961/62 deixou o F.C. Porto.
Ao serviço do F.C. Porto, António Morais disputou 46 partidas oficiais, apontou 19 golos e conquistou 7 Títulos.
Em 1962/63 ingressou no S.C. Braga, mais tarde mudou-se para o F.C. Tirsense onde colocou um ponto final na sua carreira de futebolista.
Em 1967/68 passou a treinador-adjunto de José Maria Pedroto no F.C. Porto. Em Abril de 1968 assumiu o cargo de treinador principal dos portistas depois de Pedroto ter sido afastado do comando da equipa. Voltou a acompanhar Pedroto no V. Setúbal, depois no Boavista F.C., tendo regressado ao F.C. Porto em 1975/76. No início da década de oitenta teve uma passagem de duas temporadas pelo V. Guimarães. Voltou às Antas em 1982/83 e depois da grave doença de Pedroto voltou a assumir o comando técnico dos Dragões e assim esteve no banco de suplentes a orientar a equipa na primeira final europeia do F.C. Porto em 1984. Como treinador principal dos Dragões, António Morais conquisou a Supertaça Cândido de Oliveira de 1983 e a Taça de Portugal em Maio de 1984.
Ainda em 1984 fez parte da Comissão Técnica da Seleção Nacional no Campeonato da Europa de França, onde Portugal chegou às meias-finais.
Em 1985/86, já como treinador principal, esteve no V. Guimaães, seguiu-se o Rio Ave F.C. e depois o Sporting C.P.
Na temporada de 1988/89 orientava o Leixões S.C. quando faleceu num acidente de viação no dia 1 de Julho de 1989.
Palmarés como jogador
1 Campeonato Nacional da 1ª Divisão (Portugal)
1 Taça de Portugal
5 Taças Associação de Futebol do Porto
Palmarés como treinador
1 Taça de Portugal
1 Supertaça Cândido de Oliveira
6 comentários:
Nunca deixou a sua profissão de Despachante Oficial (tinha uma empresa juntamente com um familiar junto à Alfândega do Porto)
Está sepultado no Cemitério do Candal junto com a esposa e filho, mortos no mesmo acidente.
Um jogador das "escolas do candal» como já o tinha sido o Zé Maria (ambos campeões em 1956). Extremo fino.
Morais era um atleta eclético; veio para o FC Porto ainda júnior (foi campeão nacional no nosso primeiro título nesse escalão).
Além do futebol praticava óquei (a exemplo do Acúrcio) modalidade que deixou quando chegou ao FC Porto o Treinador Yustrich;
Como treinador "apagou-se" pela ligação que teve a Pedroto; foi
injustiçado pelo Presidente de então (que é o mesmo de hoje) quando foi substituido após um feito; ter levado a equipa à Final da Taça das Taças de 1984.
Passaria pelo Sporting onde na penúltima jornada, em Alvalade, inflingiu a única derrota ao campeão FC Porto(1-0)em 1987/88, embora com a "ajuda" de Carlos Valente.
Paz à sua alma!
Sempre foi e sempre será a minha referência no mundo do Futebol. Não foi apenas um jogador e um excelente treinador, pois se o futebol acabasse de um dia para o outro, tinha uma Família e uma empresa de sucesso.... Ao contrário de muito do que se vê hoje em dia, nunca foi de exibir sinais exteriores de riqueza embora o pudesse fazer.
José Pedro Leão
A minha sogra, Maria Carolina, na altura empregada interna da familia ainda hoje chora as mortes como se foçe ontem.
Antônio morais tinha mais filhos não tinha?
Ainda tem 3 filhos...um faleceu no mesmo dia que ele...
O Senhor António Morais, foi um Atleta Eclético, sendo um Exímio Jogador de Andebol, até que quando o Senhor Yustrich, vendo-o jogar Futebol e reparando nas suas Qualidades Técnicas, o inseriu na Equipa de Futebol do FCP, onde vincou a sua Categoria como Jogador. Foi por muitos Anos Adjunto do Senhor Pedroto, constituindo uma Parceria que se Baseava, na Lealdade e na Amizade. Deixou muitas Saudades, aos Adeptos do FCP.
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