26 de fevereiro de 2021

Alfredo Quintana 1988 - 2021


1 comentário:

Anónimo disse...

A vida consegue ser muito injusta, frágil e efémera. Por vezes, somos apanhados de surpresa e obrigados a dizer ‘adeus’ a pessoas que não queremos. Alfredo Quintana era uma delas. Um gigante nas balizas e dono de um coração gigante, uma figura consensual. Quis o destino que partisse demasiado cedo, sem aviso prévio.

Contudo, há que celebrar a vida de um ser humano exemplar, que carregava consigo uma alegria contagiante. Há que celebrar o legado que nos deixou. Há que gravar ainda mais o seu nome na história. Há que transmitir às gerações atuais e futuras quem foi Alfredo Quintana, o que significou, que está ali um modelo de vida. Há que ensinar o que é ‘ser Quintana’.

Uma pessoa que nunca esqueceu as suas raízes, sempre acessível, sempre humilde, sempre sorridente, sempre a cantarolar e a dançar ao som dos apaixonantes ritmos cubanos. Um homem de família, que em 2019 conquistou o seu maior título – a filha Alicia. Um andebolista «meio louco», que abraçou Portugal com todas as forças. «Um guerreiro extraordinário»…